As mulheres e a jóias


O fascinio das mulheres pelas jóias não é recente. As jóias lembram muito a preciosidade da mulher representando, portanto, todo seu valor e delicadeza.



Cena clássica do filme “Bonequinha de Luxo” (Breakfast at Tiffanys, 1961) com Holly Golightly (Audrey Hepburn) sonhando acordada em frente à vitrine da Tiffany,

A palavra jóia tem origem no francês antigo joiel que, por sua vez, proveio do latim jocalis, "aquilo que causa prazer", que, na origem, tem a ver com jocus, graça, divertimento, brincadeira.
Perfeito!


Desde os tempos antigos, o ouro e as pedras preciosas atraem a atenção e despertam desejos por seu brilho e beleza.

A jóia era utilizada normalmente como fonte de deleite e beleza, mas não podemos negar sua íntima ligação com forças místicas.



O homem primitivo tinha o cuidado de escolher o período para produzir peças de adorno, quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis e assim surgiam amuletos de poderes mágicos e protetores.

É antiga a atração que o ouro exerce sobre o homem. Desde a incansável pesquisa e empenho de antigos alquimistas em seus laboratórios medievais buscando a fórmula secreta para transformar chumbo em ouro.

Mais de sete mil anos se passaram desde que um ancestral do homem moderno resolveu utilizar adorno pessoal.

Os primeiros adornos eram feitos com ossos e dentes de animais, conchas, pedras e madeira e simbolizavam o status, o poder ou misticismos.




Para os egípcios a jóia tinha um significado religioso e mágico,que era de proteger a pessoa do mau, funcionando como um amuleto. Os simbolismos, como serpentes, escorpiões e outros animais, tinham a função de afugentar os espíritos malignos


Os egipcios, por exemplo, usavam jóias carregadas de misticismo e simbolismos.
Os luxuosos ornamentos romanos em ouro, esmeraldas, safiras e pérolas brancas marcam um grande contraste com as jóias policrômicas da Idade Média, que expressavam os ideais do cristianismo e do amor idealizado, tema central de praticamente toda a joalheria da época.




Com as navegações e a descoberta das Américas, a Europa foi abastecida de ouro, prata e gemas

Era costume usar vários anéis na mesma mão, assim como muitos colares. Também era comum o uso de pingentes, brincos, broches e jóias para o cabelo e chapéu.

As jóias, assim como diversas outras formas de expressão artística, acompanham a evolução do homem, espelhando suas expectativas, fases sócio-culturais, tendências, o intercâmbio de civilizações.

Com estilos diferenciados e combinações dos mais variados metais e gemas, os acessórios estão ao alcance de todos. As joias são hoje objetos que refletem requinte e sofisticação, sendo sonho se consumo de muitas mulheres.

Elas marcam momentos especiais da vida, muitas vezes são passadas de mãe para filha, fazem parte de conquistas e comemorações, se tornam amuletos… E cada pessoa possui uma história diferente para contar.





Dar uma jóia de presente é uma demonstração clara de carinho .Quando escolhemos um presente, estamos envolvidos em uma emoção diretamente ligada ao coração. É por isso que a maioria das jóias têm “valor sentimental”. Não há dinheiro que pague o valor sentimental de uma jóia que ganhamos. E muitas vezes elas passam de geração em geração.


Quando se presenteia uma mulher com um belo brinco, colar ou anel a uma mensagem sublinhar: " Você é tao encantadora quanto eeta peça” O que já seria motivo suficiente para considerar a jóia como uma ótima opção para um presente. Existe magia no ato de presentear com jóias. Deixam as mulheres mais atraentes, charmosas, confiantes e poderosas. Portanto, mais felizes... Então te pergunto: Qual a mulher que não quer um homem que a faça feliz?.



Hoje, as joias até podem ser consideradas um “acessório” na moda, mas continuam sendo essenciais.


. Brincos, colares, anéis e muitas outras peças deixaram de ser consideradas apenas adornos e passaram a integrar a personalidade feminina. Remetem elegancia, luxo, poder, feminilidade.


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